Olá,
moça
que me faz acreditar no impossível. Costumo capturar seu sorriso todos os dias
e engarrafá-lo dentro da minha cabeça. Não, você não me conhece, mas quando
conhecer vai descobrir que tenho mania de falar das minhas manias e dos contos
que ainda não escrevi, necessariamente nesta desordem.
Perdoe-me se minhas
ideias soarem inverossímeis, soul apenas eu andando pra lá e pra cá dentro da
minha cabeça, sonhando em voz alta, desbravando universos que só eu conheço,
mas que vou te apresentar. Prepare-se. Assim eu sou, soul eu assim. E nunca fui
tão sincero em toda minha a existência.
Alguns me chamam de
escritor de poucas palavras, outros de porco chauvinista. Pseudointelectuais me
definiriam como o poeta do infinito. Mas os que mais me atraem são os que sentem
despretensiosamente aquilo que as letras garranchosas dos meus rascunhos gritam
desesperadamente.
Qual deles será
você? Já me perguntei
isso dezenas de vezes nos últimos dias.
Sem querer, os teus
fluídos fazem o meu dia ter esperança. E os tempos costumam ser difíceis quando
não tem algum significado, um motivo, um brilho, por mais apagado que seja.
Este texto escorria
feito água de chuva na janela, entortando a linha do meu raciocínio – e foi
quando pensei: “Não me importa mais nada, eu só preciso mostrar o imostrável,
brincar com o inexprimível, botar mais brasa nesta explosão de expressão.”
E, assim nasce o
sentimento mais intenso do universo. Do meu universo. Enfim, foda-se tudo
isso.que importa é que eu seria capaz de dar um passo pra fora de mim, só
pra chegar até você.
Muito bom!
ResponderExcluirJá sabia que o Leo é um redator talentoso. Agora descobri que trabalho também ao lado de um poeta.
ResponderExcluirAdorei!
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